Da autonomia à inteligência distribuída - AWS Orientação prescritiva

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Da autonomia à inteligência distribuída

Antes de o termo agente de software entrar no mainstream, as primeiras pesquisas em computação exploraram a ideia de entidades digitais autônomas, que são sistemas capazes de agir de forma independente, reagir às entradas e tomar decisões com base em regras ou objetivos internos. Essas ideias iniciais estabeleceram a base conceitual para o que se tornaria o paradigma do agente. (Para obter um cronograma histórico, consulte a seção A evolução dos agentes de software mais adiante neste guia.)

Conceitos iniciais de autonomia

A noção de máquinas ou programas que agem independentemente de operadores humanos intriga os projetistas de sistemas há décadas. Os primeiros trabalhos em cibernética, inteligência artificial e sistemas de controle examinaram como o software poderia exibir um comportamento autorregulado, responder dinamicamente às mudanças e operar sem supervisão humana contínua.

Essas ideias introduziram a autonomia como um atributo central dos sistemas inteligentes e prepararam o terreno para o surgimento de softwares capazes de decidir e agir, em vez de apenas reagir ou executar.

O modelo do ator e a execução assíncrona

Na década de 1970, o modelo de ator, introduzido no paper A Universal Modular ACTOR Formalism for Artificial Intelligence (Hewitt et al. 1973), forneceu uma estrutura formal para pensar em computação descentralizada e baseada em mensagens. Nesse modelo, os atores são entidades independentes que se comunicam exclusivamente por meio da transmissão de mensagens assíncronas e permitem sistemas escaláveis, simultâneos e tolerantes a falhas.

O modelo do ator enfatizou três atributos principais que continuam a influenciar o design moderno dos agentes:

  • Isolamento de estado e comportamento

  • Interação assíncrona entre entidades

  • Criação dinâmica e delegação de tarefas

Esses atributos se alinharam às necessidades dos sistemas distribuídos e prefiguraram as características operacionais dos agentes de software em ambientes nativos da nuvem.

Inteligência distribuída e sistemas multiagentes

À medida que os sistemas de computação se tornaram mais interconectados após a década de 1960, os pesquisadores exploraram a inteligência artificial distribuída (DAI). Esse campo se concentrou em como várias entidades autônomas poderiam trabalhar de forma colaborativa ou competitiva em um sistema. A DAI levou ao desenvolvimento de sistemas multiagentes, em que cada agente tem metas, percepções e raciocínios locais, mas também opera em um ambiente mais amplo e interconectado.

Essa visão de inteligência distribuída, em que a tomada de decisões é descentralizada e o comportamento emergente surge da interação do agente, permanece fundamental para a forma como os sistemas modernos baseados em agentes são concebidos e construídos.